Contigo poesia renasço com uma fenix destroçada
Levanto-me raivoso para vingar a epopeia fracassada
Candonga tenta vender-me vida contrafeita em suas casas
Não vou na onda desses agiotas, não vivo sobre brasas
Sou frio como gelo e conservo amizade, paixão e talento
Tenho espírito dos anos 70 onde tudo era mais belo e lento
Colori o meu mundo com a tonalidade que sou
Verde e vermelho como
o sítio onde o cota me criou
Esvoaço nos ares do Minho como as asas de um Condor
Com a poluição do oxigénio sinto-me a perder o fulgor
Como um nadador que perde metros por fadiga crónica
Anacrónica poesia que retrata o meu mundo avatar
Contra a televisão que tenta a todo custo nos formatar
Mas prefiro a liberdade que mais do utópica é icónica!
Lindo, amo este texto, és um beo escritor, parabéns (:
ResponderEliminar